
Segurança e Rio de Janeiro são dois termos que não costumam estar juntos na mesma frase. No entanto, dentro do Estado, existem sim cidades que podem ser consideradas seguras. Pelo menos de acordo com o Anuário 2024, uma iniciativa da plataforma MySide com base em dados do Ministério da Saúde e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Saiba mais sobre o índice e quais são as cidades mais seguras do Rio de Janeiro.
Petrópolis, Nova Friburgo e mais: as cidades mais seguras do Rio de Janeiro
O ranking das cidades mais seguras é um levantamento feito pela plataforma MySide, empresa especializada em tecnologia e serviços no setor imobiliário.
O estudo se baseia em dados do Ministério da Saúde e do IBGE, considerando a taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes por município brasileiro. De acordo com o Anuário mais recente, Petrópolis se destacou entre as cidades mais seguras do Estado do Rio de Janeiro, assim como Nova Friburgo e Teresópolis, cidades próximas ao Rio localizadas na região serrana.
A Cidade Maravilhosa, por sua vez, também se inclui entre as dez primeiras, mas as taxas de mortalidades são bem altas se compararmos à média do Estado. Confira o top 10!
- Petrópolis
- Nova Friburgo
- Teresópolis
- Magé
- Niterói
- Rio das Ostras
- Campo dos Goytacazes
- Rio de Janeiro
- Maricá
- Volta Redonda
Para conferir os rankings de todas as cidades mais seguras do Brasil, vale conferir o Anuário 2024 completo.
Saiba como é a avaliação do Anuário 2024
O principal critério para avaliação das cidades mais seguras é a taxa de homicídios por 100 mil habitantes em cada município. Esse é um indicador reconhecido mundialmente, utilizado por muitas organizações internacionais em seus relatórios, para
comparações regionais e temporais.
Além disso, a utilização desse indicador também permite ajustar os números absolutos de homicídios pelo tamanho da população, o que facilita análises comparativas e também a formulação de políticas públicas mais eficazes.
Vale reforçar ainda que a plataforma utiliza os dados do Ministério da Saúde por ser uma fonte que segue critérios uniformes em todos os estados.
Assim, isso garante a consistência metodológica necessária para comparações mais confiáveis, minimizando conflitos de interesse.
Você já tinha ouvido falar desse estudo?